Após Sony, agora é a vez do Citigroup e da CIA serem hackeados







Os hackers voltam à cena com ataques em sites e redes






O grupo de hackers LulzSec, responsável por derrubar a rede Playstation Network (PSN) da Sony, o site do Senado dos EUA e do canal de televisão PBS tirou do ar um dos principais antros da tecnologia e inovação durante a guerra fria, o site da agência de inteligência dos Estados Unidos, a CIA.

LulzSec postou em seu perfil no Twitter, Lulz Boat, ontem (16/06) "Inimigo abatido - cia.gov - por lulz.". Às 8h00 da manhã, o site estava de volta ao ar.

Ainda que o Lulz atue contra as grandes companhias e suas áreas de segurança da informação - responsáveis pela proteção dos sites e informações eletrônicas nas empresas - outros hackers aproveitam brechas para roubar dados e informações.

Foi o que aconteceu com o Citigroup que teve mais de 210 mil clientes do banco que usam cartões de crédito, 1% dos usuários do banco que tem 21 milhões de pessoas em suas bases de dados. Nenhum grupo ou hacker assumiu a responsabilidade pelo ataque.

Qual o motivo para os hackers atacarem via site?

Em entrevista ao jornal Washington Post, o especialista em cyberataque Richard Stiennon afirma que os websites são como "frutas penduradas em árvores". 

"Uma vez que você acessa os servidores de onde está o website, você pode acessar o log in dos usuários e gravar suas atividades, isso pode ser uma porta de acesso" conclui Stiennon. 

Como exemplo ele cita o ataque do Lulz ao site do Senado dos EUA, onde o grupo divulgou a lista com nome e senha de 180 administradores de rede do site e o roubo de dados de 1 milhão de usuários da PSN.

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