Cientistas advertem que o Planeta Terra pode ser atingido por uma onda solar violenta após uma explosão do sol que ocorreu em 13 de outubro de 2010. |
A cada dia que passa o número de vítimas deixadas pelo desastre no Japão aumenta. Nesta quarta-feira (16), só o número de mortos foi para 4.340, já desaparecidos são 9.083, de acordo com a emissora japonesa NHK.
O terremoto de 9 graus na Escala Richter, seguido por um tsunami, aconteceu no dia 11 deste março no nordeste do país e tende a deixar uma marca ainda maior. Ainda existe a preocupação com a situação da usina nuclear. De acordo com autoridades mundiais, quatro reatores estão instáveis, o que pode resultar num grande vazamento de radiação.
Catástrofes naturais são cada vez mais comuns no mundo. No ínicio deste ano, na região serrana do Rio de Janeiro, as chuvas que implicaram num enorme deslizamento de terra deixou mais de 800 mortos, além de milhares de desabrigados e cidades devastadas. Já um terremoto de 7 graus de magnitude acabou com o país mais pobre das Américas, o Haiti. Pelo menos 100 mil pessoas foram vítima da fatalidade em Porto Príncipe.
Normalmente os cientistas e o governo já estão alerta quanto aos possíveis desastres, como é o caso dos pesquisadores da NASA, que afirmam que, em 2013, o Sol poderá ser responsável por apagões.
De acordo com os pesquisadores, o astro vai entrar num ciclo de alta atividade, o que pode resultar em erupções solares e liberar muita energia, que, ao chegar à Terra, provocará uma tempestade eletromagnética. Ou seja, tudo o que utilizar circuito elétrico será literalmente "fritado". No entanto, os cientistas não precisaram a potência desse 'tsunami solar'.
"O Sol está despertando de um sono profundo. E nossa sociedade é muito vulnerável a tempestades solares", afirmou o físico Richard Fisher.
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