A banda Kings Of Leon lançou, nesta semana, o clipe de "Pyro", segundo single de seu novo álbum "Come Around Sundown". A história acontece em um pub, onde pessoas com estilos-nada-convencionais conversam, se embebedam, se espancam, e depois acontece uma espécie de redenção; tudo isso enquanto eles tocam tranquilamente.
A música é boa, como a maioria do som dos caras, mas o vídeo nem tanto. Atualmente, os artistas tentam passar uma mensagem de que não existe problema em ser diferente - e realmente não tem. O problema é a falta de criatividade para representar o conceito.
No mês passado, uma agência contratada pela gravadora da banda publicou um anúncio em que pedia pessoas com "cicatrizes, pele marcada ou anormalidades físicas". Os atores receberiam US$ 300 pela participação.
Não precisou de muito para que o anúncio causasse polêmica na internet. Em defesa dos Kings of Leon, o guitarrista Matthew Followill afirmou ao tabloide britânico "The Sun" que a banda não foi responsável pela publicação e não pediu "pessoas deformadas" para o clipe de "Pyro".
"Nós estamos muito envergonhados, mas não tivemos nada a ver com isso. Eles [a empresa] publicaram e assim que lemos o anúncio ficamos humilhados e ligamos para nossos agentes. Ficamos furiosos", esclareceu.
Confira o vídeo e tire suas conclusões.
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