Com cara de filme, L.A. Noire traz mais realismo aos games

Diferente de GTA e Red Dead, Rockstar coloca policial no papel principal pela primeira vez

A Rockstar lançou o L.A. Noire, um jogo com um rico roteiro, personagens carismáticos, muito similiar a um filme. A história se passa em 1947, pós segunda guerra mundial, onde o jogador assume o papel de um novo detetive na divisão de homicídios da polícia de Los Angeles, Cole Phelps.

No jogo a interação é constante. Conversa com personagens, busca de pistas, perseguir suspeitos e interrogar testemunhas são hábitos comuns de Cole Phelps em L.A.Noire, indo muito além do bangue-bangue desenfreado de Red Dead Revolver.

Na Época, Mickey Cohen era o grande chefe do tráfico de drogas da costa oeste do Estados Unidos, com apoio das máfias em Chicago e Nova York. Além de drogas, Cohen cuidava também de armas e jogatina ilegal. Sem dúvida ele é o grande vilão da história e suas investigações muitas vezes cruzaram o caminho do gângster. 

Isso quando não acabam pisando no calo de pessoas do seu próprio departamento, apodrecidos com os seus secretos corruptos. 



Desenvolvido em parceria com o Team Bondi, o jogo traz o Motion Scan, uma tecnologia que captura toda expressão facial do ator, com um nível jamais visto de exatidão gráfica em detalhes nos jogos de PS3 e Xbox 360. 

O jogo foi lançado na terça-feira (17/05) nos Estados Unidos e Europa. No Brasil, L.A.Noire será distribuído oficialmente pela Zap Games, conhecida por distribuir os jogos da Lucas Arts no Brasil; e custará R$ 199.

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